quarta-feira, 21 de julho de 2010

Portugal Maçónico 1

A maioria de vós, sabem que Lisboa é uma cidade com bastante património arquitectónico de imenso valor cultural.
Todos aqueles que já passearam por Lisboa, repararam nas imensas estatuas de Deuses e Deusas nas fachadas do edifícios mas quantos de nós, já parararam para se questionar o que representão? Quem foram seus autores?
A maioria dos Portugueses sabem que em 1755 ocorreu em Lisboa um enorme terramoto que devastou quase por completo toda a baixa de Lisboa.
Tendo a baixa de Lisboa ficado completamente arrasada, iria ficar em aberto, uma imensa obra de reconstrução que a Maçonaria através do Marquês de Pombal, se encarregaria de re-erguer dos escombros,  utilizando para isso todo um conceito de Arte Real,Simbolismo Oculto, Geometria Sagrada e Alquimia.
Desvendando a Lisboa Maçonica

Sebastião José Carvalho e Melo, que popularmente ficou conhecido por Marquês de Pombal, reconstruiu a Lisboa no pós terramoto à proporção de um grande templo e, segundo alguns autores e especialistas na matéria, à luz da Geometria Sagrada, tendo como cálculo base o Nº de ouro – 0,618033989… - ou seja, foi com base nesta proporção perfeita, que toda a baixa foi reedificada.
Assim, Lisboa actual em comparação com a Lisboa de antes do terramoto de 1755, e tendo como ponto de medida o eixo que divide a actual Rua Augusta, o mesmo foi rodado 13º em relação ao Norte.
Partindo deste pressuposto, somos levados a respeitar o elevado valor filosófico-hermético que orientaram os trabalhos de quem se dignou a erguer tamanha obra.



Terreiro do Paço

LISBOA: Decifrando Lisboa - (Lis+Boa) - teremos a resposta para a sacralidade expressa no seu nome. A Flor de Liz, símbolo de Iniciação e Mistério, representa o Sol Tríplice ou Santíssima Trindade, traduzida na figura pontifícia e imperial de Melki-Tsedek.
O termo “Boa” além de designar a “água” designa também a coluna salomónica Boz ou Boaz, pilar de Deus sito aos pés do Tejo, no Cais, portanto lugar representativo da cidade. Indicando a Beleza Universal, nela está a Força e o Rigor com que termina o nome de Lisboa e nessa coluna, a cidade de Lisboa, aos pés do Tejo finda.

Lisboa
Cidade das 7 colinas

AS SETE COLINAS: Lisboa, como todas as cidades de sete colinas, Jerusalém e Roma por exemplo, é considerada pela Tradição Teúrgica uma urbe sagrada.



Panorama de uma das 7 colinas


Praça do comércio

PRAÇA DO COMÉRCIO - A ENTRADA DO “GRANDE TEMPLO”
A Praça do Comércio ou Terreiro do Paço foi construído segundo o sagrado Livro de Thot, mais conhecido pelo nome de Tarot.
   
Cais da Colunas
O CAIS DAS COLUNAS: Para quem entrava por mar, a entrada no “Grande Templo” fazia-se pelo Cais das Colunas. Colunas essas tão caras à simbologia maçónica e que aqui poderão representar as colunas doTemplo de Salomão, as Colunas B e J, Boaz e Jaquin respectivamente.
As duas colunas sintetizam as duas polaridades de rigor e misericórdia, de força e beleza. A coluna B significa a força e a coluna J a estabilidade.
A coluna é um dos elementos fundamentais da arquitectura, assegurando a solidez e a estabilidade de suporte do edifício. Existem diversas referências que consideram as Colunas B e J como uma representação das colunas antediluvianas construídas para salvar os aspectos essenciais da ciência e do conhecimento, simbolicamente toda a Praça do comércio se encontra "Entre Colunas".
P.S - Na Maçonaria "Entre Colunas" quer dizer - Em Segredo, entre Irmãos .'.

Torreões dos Ministérios

TORREÕES DOS MINISTÉRIOS: Quem estiver no Cais das Colunas e de costas para o Rio Tejo observa a oriente e a ocidente os torreões dos ministérios, simbolizando igualmente as Colunas B e J. Aliás, pormenor que pode ser observado por foto aérea ou em planta e onde se pode reconhecer o desenho dessas letras.
Arco da Rua Augusta

ARCO DA RUA AUGUSTA: Deixando toda a praça para trás temos pela frente o Arco da Rua Augusta, arco esse suportado por duas imponentes colunas.
Este obra de arte tem um profundo significado esotérico. Todas as cidades alicerçadas sobre sete colinas possuem o seu Arco do Triunfo ou da Salvação. O de Lisboa é a síntese sagrada e também estética dos demais espalhados pela Europa e Médio-Oriente. Designa o Umbral dos Mistérios, a passagem das trevas para a Luz, da morte para a Imortalidade, que a Sabedoria das Idades concede
Esquina d rua d São Nicolau

Nº 17, O ARCANO DA "ESTRELA DE MAGOS"
Portugal, país sob o biorritmo do valor 17, o Arcano da "Estrela dos Magos", é em termos astrológicos guiado por Peixes e Júpiter, enquanto Lisboa é regida por Balança e Vénus, que por sua vez tem na águia o seu símbolo supremo. É exactamente essa águia que encontramos no cruzamento da Rua de S. Nicolau com a Rua Augusta, na esquina, e configurando o Nascimento para a Luz Augusta, indicadora da Perfeição Humana.
Na quadrícula da Baixa, sete ruas longitudinais cruzam-se com sete ruas transversais, intersectadas por três praças: assim se encontra, de novo, 17, o número da "Estrela dos Magos". E os nomes das ruas remetem para a terminologia alquímica - Rua do Ouro, Rua da Prata - que tem o seu desfecho na arquitectura da Praça dos Arcos.










OS ARCOS DO TERREIRO E OS ARCANOS DO TAROT
Passadas que foram as colunas de entrada no templo, encontramo-nos no centro do Terreiro do Paço. Em nosso redor temos um fabuloso conjunto arquitectónico de edifícios, edifícios esses adornados de arcadas em todo o redor. Como nada neste local foi deixado ao acaso, e porque a reconstrução da cidade foi feita por nomes ligados à maçonaria (Karl Mardel, Manuel da Maia e Eugénio dos Santos), tudo tem um propósito bem vincado, apesar de alguma secreta discrição. Contando todos os arcos, reparamos que totalizam 78 arcos. Poderiam ser mais ou menos, mas não, são exactamente setenta e oito arcos.

Pormenorizando agora a contagem, os arcos estão distribuídos da seguinte forma:
À esquerda da Rua Augusta – 11 arcos, à direita a Rua Augusta – 11 arcos, o que totaliza 22.
A ladear a Praça temos de cada lado 28 arcos, totalizando 56.
Perante estes dois conjuntos de números, 22 + 56, vamos seguir este raciocínio:

O Livro de Thot, (Tarot) é, como se sabe, constituído por 78 cartas ou lâminas, originalmente de ouro fino ou crisopeico e prata argiopeica, pertencendo as primeiras 22 lâminas aos Arcanos Maiores, ou Esotéricos, e as restantes 56 aos chamados Arcanos Menores, ou Exotéricos. Existe uma intencionalidade na própria arcaria do Terreiro do Paço ultrapassando, sem dúvida, a sua função estrutural da sua arquitectura. Os edifícios laterais contêm 28 arcos cada um, cuja soma total é de 56 arcos, ou Arcanos Menores.
Na fachada principal, à direita e à esquerda do Arco da Rua Augusta, contamos, por outro lado, 22 arcos, 11 em cada direcção. Ora 22 arcos correspondem, exactamente, ao número dos 22 Arcanos Maiores ou Iniciáticos.
Se aplicarmos a cada arco o arcano que lhe corresponde, obtemos a chave interpretativa de um ciclo completo de manifestação: relativamente aos 56 arcos, a manifestação profana, e quanto aos 22 arcos frontais, entre as Rua do Ouro e da Prata, a realização oculta.

Nota: Datado de 30.7.1951 e extraído da obra do Prof. Henrique José de Souza, O Livro do Loto, uma pequena nota que suporta algumas das teses sobre o que atrás se escreveu:

“…Repare-se como o Arco da Rua Augusta se parece com o do Palácio da Aclamação, na capital baiana. VIRTUTIBUS MAIORUM (melhor dito, MAJORUM), é o lema da Rua Augusta. De cada lado do referido Arco da Rua Augusta, figuram 11 portais. Ele é, portanto, o 23.º, como primeiro Arcano Menor. A estátua do frontispício, na sua parte mais alta, coroa um Homem e uma Mulher. Em baixo também se fala num DOCUMENTO P.P.D., que antes deveria ser L.P.D. Deve ser um lema latino referente a PORTUGAL”.
 
 
ESTÁTUA DE EL-REI D. JOSÉ À IMAGEM DE S. JORGE
Num pequeno exercício interpretativo podemos descobrir para além do simbolismo superficial e explorar o verdadeiro significado da escultura que embeleza a bela praça da baixa pombalina. Até porque, quer quem idealizou, quer quem esculpiu, possuía no seu carácter a arte e o saber iniciático de confrarias esotéricas, fossem elas (Neo) Templárias ou Maçónicas.
O cavaleiro da estátua, empunhando o ceptro imperial mandatário e cobrindo-se com um manto, semelhante aos que usavam os cavaleiros da ordem de Cristo e cuja montada branca esmaga a seus pés as vis serpentes, eternos símbolos de forças inferiores e demoníacas, sugere ser a própria imagem de S. Jorge, o Vigilante Silencioso da Pátria Lusitana. É curioso observar que D. José traja da mesma forma que os imperadores romanos. Todos estes aspectos nos remetem para a sacralidade o seu portador. Igualmente curioso, é observar que o cavaleiro possui uma farta cabeleira em cachos soltos, dando um aspecto de uma personagem do Norte da Europa.
Se recuarmos ao cerco da cidade de Lisboa, pelas tropas de D. Afonso Henriques, sabe-se que alguns templários estiveram envolvidos na preciosa ajuda da tomada da cidade. Estes cavaleiros eram na sua maioria oriundos de Inglaterra. No campo de batalha, estes cavaleiros ingleses, gritavam o nome do seu santo protector – Saint George – sendo que a infantaria de D. Afonso Henriques os seguia nesses cânticos aquando dos assaltos à cidade. Adoptando este grito e adaptando-o à língua portuguesa, rapidamente passou a ser o Santo a quem todos atribuíram a libertação da cidade de Lisboa, dos infiéis e das tais serpentes. De Saint George a S. Jorge, salvador da cidade, foi algo que ocorreu naturalmente. Interessante Ainda o facto de que na maioria das representações de S. Jorge, é comum vermos um santo cavaleiro de longos cabelos loiros, a cair em cachos sobre os ombros, numa montada branca a exterminar algum réptil.

 UMA PERSPECTIVA MAÇONICA DAS RUAS DA BAIXA POMBALINA
Passeando agora calmamente pelas ruas da baixa, podemos também questionar qual o seu significado.
Vejamos agora o que nos reservam as três ruas que compõem o conjunto do Grande Templo, não sem antes passarmos pelo nomes, Ouro, Prata e Augusta.

OURO: O Ouro puro, objectivo alquímico final era representado pelo glifo(1) do Sol. Quando pensamos em ouro, pensamos também em luz,pensamos em dia, em força que por associação nos leva a elemento masculino – Homem. (1) – Glifo: Círculo com um ponto no meio

PRATA: Na Alquimia, a Lua simboliza um outro metal importante, a prata. A prata era tida como feminina e lunar pois é frágil e por corroer-se facilmente sendo colocada em contacto com qualquer ácido ou agente agressivo (masculino). Outro processo que estava associado ao símbolo lunar é a “Unio Mystica”, processo onde a prata é acrescentada à obra alquímica que objectiva o ouro (sol). Esta união é o que na astrologia chamamos de preencher as carências da Lua através do Sol.
Assim, pensar em prata é pensar em Lua, escuridão, negro, noite, obscuridade, passividade, emotividade, em Mulher.

AUGUSTA: O que será algo augusto? Augusto significa ser-se supremo, ser-se superior, o mais importante.
Uma pequena passagem histórica pode interligar estes três elementos da toponímia da baixa pombalina:
Segundo os cânones diplomáticos, Pombal regressa a Lisboa em 21 de Dezembro de 1743. Em 14 de Setembro de 1744 recebe instruções de embarque para a corte de Viena onde chega em 17 de Julho de 1745. É nessa cidade que é iniciado maçon por influência do Imperador Franz I, um dos maiores maçons da Germânia.
Então o que é um Imperador senão uma Augusta e Suprema persona. Como maçon que era, Marquês de Pombal, e prestando obediência ao imperador, figura por quem nutria elevada estima e respeito, decidiu homenagear com a Rua Augusta, simbolicamente, a sua imponente figura, ladeadas por tão importantes símbolos maçónicos, o Sol e a Lua.

Um pequeno trecho do Livro de José Braga de Gonçalves "O Maçon de Viena", ilustra-nos pouco mais sobre a simbologia maçónica oculta nas ruas da baixa:

“(…) Assim se satisfaziam todos os gostos e requisitos maçónicos no tocante a pares de colunas à entrada do Templo-alto: duas para quem vem do Tejo, duas para quem entra na praça por terra e duas, monumentais e apenas visíveis na planta geral, demarcando a antecâmara da Cidade-Templo, a Praça do Comércio.

Fosse por onde fosse, passando duas colunas, surgiam em frente as três portas frontais do Templo de Salomão: a do meio para os Mestres e, de cada lado, uma para os companheiros e outra para os aprendizes, formadas pelas embocaduras das ruas Augusta, do Ouro e da Prata.
Depois, franqueando aquelas, surgiam três fiadas de prédios dispostos horizontalmente, por oposição aos seguintes cinco, dispostos verticalmente.
A interpretação tornava-se subitamente cristalina.
As três primeiras fiadas de prédios na horizontal representavam os três passos de entrada em Loja do aprendiz, passos ritualmente curtos e receosos ante o desconhecido.
As outras cinco fiadas de prédios, dispostos na vertical, significavam os cinco passos de entrada em Loja dos companheiros. A soma dos dois dava o número de passos de entrada em Loja dos mestres. (…)”


O CADUCEU DE MERCÚRIO

No entanto, se nos quisermos soltar um pouco da simbologia maçónica e olhar para todo este complexo conjunto de simbologia, podemos observar o seguinte:
Do Terreiro do Paço partem as principais artérias: Rua Augusta, Rua do Ouro e Rua da Prata. Quando dizemos artérias aplicamos o termo próprio, pois é de artérias que se trata. As Ruas do Ouro e da Prata, com a Rua Augusta, representam o caduceu de Hermes, ou de Thot, e como é sabido, o caduceu compõe-se duma coluna central em torno da qual sobem duas serpentes, uma dourada e outra prateada, respectivamente uma solar e outra lunar. As duas serpentes significam igualmente as duas energias fundamentais do universo, os contrários que se contemplam, atraem e repelem.
Estas serpentes representam e são as artérias pelas quais flui a energia serpentina vital, desdobrada nos seus dois aspectos complementares: o lunar que é frio e passivo, enquanto o solar é quente e activo.
Na simbólica tradicional o ouro expressa o Sol e a prata a Lua. Torna-se claro que a Rua do Ouro corresponde ao aspecto solar do caduceu, a Rua da Prata ao lunar e que, finalmente, a Rua Augusta simboliza o bastão central, canal de fusão e síntese destas duas forças polares.
Através do caduceu pombalino temos acesso às sete colinas ou selos da Boa Liz: S. Vicente, em Alfama; St.º André, na Graça; S. Jorge, na Mouraria; S. Roque, no Bairro Alto; St.ª Catarina, a partir do Camões; Santana, sobre o Largo da Anunciada, e Chagas, no Carmo. Interpretar estes sete padroeiros é interpretar o enigma críptico de Lisboa…

Retirado de;
http://lusophia.wordpress.com/

Penso que tudo este Oculltismo,toda esta simbologia descrita, não deve ter sido feita só por capricho,existe conheçimento por trás de toda esta arquitectura que continuando oculto,de certa forma,deve servir para algo.
Não será á toa que toda a base do Poder Governativo se mantém desde essa altura neste local..aqui se reunem todos os Ministérios Governamentais.
No Próximo Capitulo, escreverei,como e quando a Maçonaria implantou a suas doutrinas em Portugal, tendo o dominio absoluto a partir daí.

Proximo capitulo-  1ª invasão Francesa.


Nuno

9 comentários:

Karocha disse...

Já leu Moebs?

Streetwarrior disse...

Karocha disse...

" Já leu Moebs? "

Não Karocha,já num post anterior fez-me essa pergunta mas eu andei a pesquisar e o Moebs que encontrei não era escritor.
Gostaria muito de ler,pode-me dar referençias?
Agradeceria muito,apesar da enorme quantidade de livros que tenho em Stand by eheheh.
Karocha,neste momento ando a ler este livro.
" Maçonaria,o outro lado da Luz "...um livro censurado,não é facil encontrar sem ser online,pois expõe a Maçonaria como uma religião,os deuses que adoram,rituais,codigos etc.
É escrito por 1 dissidente maçon 32º e que era uma das pesoas mais conheçedoras de Rituais,simplesmente lindo.
O Ex-Maçon e autor do livro é william schnoebelen e pode ser feito o seu download em ;

http://www.scribd.com/doc/13052908/MACONARIA-DO-OUTRO-LADO-DA-LUZ-William-Schnoebelen

Obrigado
Nuno

Karocha disse...

Moebs não era escritor.

Era Russo e fez uma pesquisa e explanou uma teoria muito interessante sobre o Tarot!

Streetwarrior disse...

Karocha,obrigado, irei pesquisar.
Nuno
;)

Anónimo disse...

Tou a ler o livre do tal dissidente.

A primeira conclusão é que como qualquer maçon ele está todo fodido da cabeça.
Adiante...

Analisando alguns coisas mais relevantes que para as outras não há mesmo pachorra para tal parvoíce aventaleira.

"Aqui existem duas possibilidades. Todos os homens são escravos, e a única coisa que varia é o mestre que escolhemos servir! Podemos laborar na escravidão ao pecado, ou podemos nos tornar escravos do Senhor Jesus Cristo. Não há outras alternativas.
Se a franco-maçonaria te incentiva a quebrar os mandamentos de Deus, ela te faz servo de um outro mestre um nada simpático, cujo nome é Lúcifer."

*Primeiro essa de não haver outras alternativas mostra um total espirito subversivo ao lado mais totalitario quer da franco maçonaria quer do cristianismo atraves da igreja.
E depois a eterna confusão de Lúcifer.Lúcifer não é diabo ou satanás ou qualquer parvoice dessa.
A interpretação de Lucifer é o "portador da luz".
Lucifer pode ser até inclusive jesus crito ou prometheus.
Lucifer=o Iluminado.


"Depois que o candidato é admitido na Loja, ainda vendado e com uma corda envolvendo seu pescoço, ele é chamado pelo Mestre da Loja. Ele é levado pelo recinto da Loja e então dirigido a se aproximar ritualmente do altar da maçonaria. Lá ele se ajoelha, com uma mão por baixo da Bíblia Sagrada, de um esquadro e de um compasso (os principais ícones maçônicos), e a outra mão estendida no alto deles. "

Anónimo disse...

Aqui fica bem patente a "camaradagem"...Subversão,humilhação,etc...Um verdadeiro companheiro nunca quer que o seu amigo se rebaixe,um verdadeiro lider e amigo dos grupos que compõe esse colectivo faz é por elevalos,nunca subjuga los,para que todos se tornen lideres.Lideres de si proprios,com capacidade para liderarem se e tarem á altura dos antigos lideres,de forma a que todos sejam lideres.Todos por um e um por todos em que todos valem por si mesmo e todos são uteis.
A maçonaria não faz nada disso,a maçonaria é composta por uns parvos que fazem outros parvos se subjugarem a eles como se os mesmos fossem uns seres supremos do caralho.
Há que por os nomes aos bois,a maçonaria portuguesa é efectivamente uma organização terrorista,porque corroi e mina os alicerces do estado e da nãção e conspira contra a mesma.
Grande parte do recrutamente faz nas universidades com celulas dessa organização terrorista como menbros principais da estupidez da praxe em que começam lá os preliminares da subjugação e humilhação e mais tarde há uma selecção de "carne fresca" para entrarem depois para as seguintes fraternidades.
Depois de entrarem para as fraternidades,juntamente com ligações a directores de faculdade,ordens,e etc só os mesmos têm emprego certo nos sectores da sociedade.
Ora isso inverte totalmente a meritocracia e fomenta uma corruptocracia e destroi assim um País de cima a baixo.

Eles infiltram se em hospitais,universidades,policia,etc...
É uma organização terrorista do mais perigoso que pode haver,pois silenciam opositores,utilizam meios tecnicos de espinonagem para a devassa e chantagem de opositores,trafico de drogas pesadas via maritima e aerea,trafico inclusive de orgão humanos(desaparecimentos que mais não sao do que um mercado de pulmoes,rins e etc)
,pedofilia e aqui não é só a casa pia,nas faculdades miudas só com merda na cabeça são totalmente manipuladas e muitas delas drogadas,alguns de livre vontade outras sem saberem perdem ali toda a decencia e depois de usadas os aventais fazem questão de contar uns aos outros tudo o que fizeram com elas.Muitos papás nen imaginam que isto acontece nas faculdades.

Por exemplo na fernando pessoa no porto,notas são dadas atraves de favores sexuais.Aliás o proprio simbolo da faculdade o triangulo é um simbolo maçonico.
O triangulo tem 3 angulos de 60º graus,tiras os zeros e forma o "666".A marca do diabo.

E o que é o diabo,no fundo isso nen existe,á apenas o simbolo da maneira ultra liberal de viver a vida sem qualquer valor moral,de decencia ou de honra.Resumindo é a podridão total.

Esta organização terrorista responde aos chefes maximos que são os rothchilds e a sua sinagoga de satanás.As restantes lojas são apenas celulas para espalhar a total imoralidade e transformar cidadãos em escravos consumistas.Para consumires precisas de dinheiro,eles controlam o dinheiro és servo deles.Muito simples.

Anónimo disse...

E eles não são pagãos coisa nenhuma,um pagão tem uma tendencia tradicionalista.

Eles são uma relegião.O Seu deus é o diabo,que mais não é do que um ser humano do clã rothsild e afins.

Tinha que ser escumalha judia semita.Onde eles estão só dá merda.

E esses filhos duma puta seguidores dessa escumalha,nen percebem que toda essa historia do diabo provêm do totalitarismo do cristianimos em que qualquer deus pagão era o diabo.

Perun era satã
Odin era satã
Cernunnos era satã
Tudo o que não fosse deles era satã e as mulheres pagãs eram bruxas e portanto tinham que ser queimadas.

Depois com este jogo politico muito engraçadinho é que os liberais judeus semitas foram pegar no Deus Cornifero Cernunnos adorada nos territorios que hoje são portugal,galecia,irlanda,escocia,inglaterra fizeram o baphomet e associaram isso ao ultra liberalismo anti catolico.

não passam duns filhos da puta portanto.Nem celtas são esses porcos e pegam nos Deuses dos outros e deturpam nos.

E essa carneirada toda que anda aí faz corninhos seguida do "Fuck Yeah" e nen sabem a origem disso e que isso não passa duma fraude.

Vai ser uma questão de tempo aqui em portugal em que civis,judiciaria e militares vão arrumar com essa organização terrorista de nome franco maçonaria.
NN

Anónimo disse...

E para finalizar o que a judiciaria e os militares têm que ter noção é o perigo das celulas dessa organização terrorista infiltrada nos hospitais o perigo que representa.
Quem garante que doenças geneticas atraves de vacinação não estão a ser dadas a opositores marcados?
Espero que a jucidiciaria que lê isto que eu sei se aperceba agora o porquê da perseguição fundamentalista sobre os NN este anos todos.
Por muito que doa os NN foram os primeiros a fazer frente a essa escumalha,sozinhos e com todas as consequencias que daí adviram.

Anónimo disse...

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/carlos-garcia/a-utilidade-da-pj

É preciso é mais gajos destes com culhoes na judiciaria.
A judiciaria representa ainda um dos ultimos bastiões não dominados por eles e irreversivelmente vão ter que acabar por moder os calos aos aventais,aproveitar agora que o povo está do vosso lado ganhando opinião publica.
Porque quando isto avançar pra presidencialismo a judiciaria terá que ser um orgão de elite devidamente reconhecido e valorizado e com todo o prestigio que mereçe como guardiões do estado de direito democratico onde todos os homens sao livres.