quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O Pais visto como uma EMPRESA 1


O País como uma EMPRESA

Quero-vos falar como o nosso país, tal como quase todo o mundo Ocidental, está constituido como uma empresa.
Em conversa com algumas pessoas acerca de alguma informação que tinha visto neste site The people´s unite community  , no Youtube e num site de outro Bloger e de sentir que quase todos ficaram incrédulos com a informação, lembrei-me de subir uma serie acerca deste a mesmo assunto.

A minha busca por este tema, começou com um estudo pelos EUA, por estes  serem um país corporativo, ou seja, uma aglomeração industrial com um Estado Governativo composto por instituições governamentais que não são mais do que empresas privadas.
Tal como a Reserva Federal que de Federal só tem o nome, pois na verdade é um banco privado, tal como o Federal Express, os serviços de saneamento, o exército, a policia e até mesmos as prisões, são empresas privadas.

No entanto, não pensem que são só os E.U.A, pois o é também a Inglaterra como todos os países da União Europeia e quase todos os países civilizados com a agravante no caso da Inglaterra, o seu banco também não ser nacional mas sim Privado.
É claro que quem ler isto, fica automáticamente com a duvida de como é que tudo isto a ser verdade, não é Publico para que todos saibam.
Resposta...porque o objectivo é esse mesmo, manter as pessoas na triste Ilusão.

Quando se tenta obter informações nesta matéria sobre Portugal, por norma, quase todas vão dar a lugar algum ou então vão dar a becos sem saída.
Os Portugueses não disponibilizam informações, sem que isso lhes dê algum lucro e por isso não encontramos na NET, algo significativo acerca de leis, Governos ou politica Portuguesa.
Temos até preguiça de digitalizar grandes obras literárias criando uma biblioteca digital, até os Brasileiros e o projecto Gutemberg possuem mais clássicos Portugueses digitalizados do que qualquer outro site Portugues...Dar?...Isso não é ser Português...Se o Português tiver que traduzir, digitalizar, partilhar conheçimento ou informação, isso tem que ser pago, de outra forma, não!

Por isso irei falar de Portugal com o que até agora existe escrito, portanto uma investigação que está no inicio e que irei utilizar a Inglaterra para preencher as lacunas que existem ainda  nesta prematura investigação.

Antes de começar a abordar o tema, convém esclarecer certas definições que temos como certas mas que não o são.
Na verdade, dizem que a lei é para ser interpretada e que diversas pessoas a podem interpretar de forma diferente.
Mas o que é isso da interpretação? Não é mais nem menos que a perspectiva...e os documentos Governamentais são criados por perspectiva....a deles e a que querem passar aos cidadãos.

Praticamente toda a informação que irei aqui colocar, encontra-se no site mencionado acima que é no fundo, um site de contribuição popular, uma especie de consciência global de seres humanos livres e que vêm das mais diversas areas, desde médicos a donas de casa e que contribuem com informações que são investigadas, clarificadas e disponibilizadas para esclarecimento público.

Começo com a definição de qualquer dicionário Português para ;


Sociedade;
Reunião de pessoas unidas pela origem ou por leis;

União de pessoas ligadas por ideiasou por algum interesse comun;
Reuni~so de pessoas que se juntam para conversar ou conviver, Reunião;
Conjunto de pessoas de uma mesma esfera;
Casa onde se reuniem as pessoas unidas  por um interesse ou ideias comuns;
Associação;
Solidariedade de interesses;

Uma definição que me faz rir por estar incompleta em relação ás definições da mesma palavra em dicionarios mais antigos e em dicionários de outras linguas, apesar de referir que Sociedade/s é composta por pessoas e não por seres humanos, peca pela ausência de um pequeno detalhe.
Não especifica que é uma reunião voluntária e isso é muito importante pois deixa claro que somos livres de não fazermos parte dela, não tendo de nos  submeter a convenções sociais, pois elas não são leis, são regras e regra não é uma obrigação a cumprir, pois fazer batota é humano, é normal e não é crime. A lei é para cumprir.
Os decretos-lei e Estatutos são para nos confundir. As regras são opcionais e servem só para quem quer jogar o jogo, pois na verdade a sociedade não é só isto, a sociedade são os membros dominantes de uma comunidade, pessoas unidas por consentimento mútuo.
Um imigrante em Portugal, entra imediatamente para a comunidade mas não para a sociedade, pois ela é composta por individuos em consentimento mútuo, para o imigrante entrar, ele tem que entrar por querer e quem está em sociedade tem de o aceitar.
É por isso que quando um NÂO Portugues pede a Nacionalidade Portuguesa precisa de;
Ter direito a ela quer seja por direito de sangue ou por casamento e dar provas de estar inserido na comunidade.
Obviamente, a lei neste especto não fala em sociedade, pois são coisas totalmente diferentes.

A ilusão criada por nós, é isto mesmo, fazer acreditar que a comunidade é a sociedade e que somos pessoas quando na realidade, somos seres humanos que possuimos uma pessoa que nos foi dada pelo estado sob a forma de documentos numa idade em que ainda não tinhamos a capacidade de consentir ou negar.

Um País (por exemplo Portugal ) é composto por;

- Um Presidente da República - que é uma pessoa directamente eleita pelo povo
- Um 1º Ministro - Que é uma pessoa eleita indirectamente pelo povo. Digo indirectamente pois é uma pessoa que faz campanha e é nessa pessoa que queremos votar mas não podemos, temos que votar num partido.
Isto significa que quando esse partido ganha, se por qualquer motivo essa pessoa que o representa não puder liderar, um outro 1º Ministro será eleito, não pelo povo mas sim pelo seu próprio partido.
Temos o exemplo do Tony Blair que ao ter abandonado o poder, o passou para as mãos de Gordon Brown.
Temos o exemplo de Durão Barroso que ao ter ido papar o seu tachinho irrecusável, foi subestituido por Santana Lopes.
Isto deveria ser ilegal, pois a pessoa que faz campanha cria a ilusão que vamos votar nela quando na verdade, votamos num grupo.
Uma assembleia da República- com pessoas (demais)  que não são eleitas directamente pelo povo mas sim por seus partidos politicos, pessoas que podem ceder seus lugares a outros, pessoas que não são obrigadas a deixar a sua actividade profissional por 4 anos em representação do povo e que por isso por vezes deixam a assembleia ás moscas, pois de acordo com algumas vozes de " iluminados " como deputados, estes não ganham o suficiente!
 O presidente da Assembleia da República- outro exemplo de uma pessoa não eleita pelo povo e que se pode tornar presidente da República, temporariamente, no caso de o Presidente da República não poder liderar.


Para mim, tudo isto é muito estranho, a quantidade de pessoas não eleitas e que serão as que irão criar...as leis que nos afectam directamente e onde a única pessoa que elegemos directamente, o presidente da República tem poderes limitados.
Eu referi " leis " porque Estatutos Governamentais e Decretos-Lei não são lei mas , muitos de nós acreditamos que temos de o/as respeitar e cumprir, algo que na verdade, é uma ilusão.
Só temos que cumprir os Decretos-lei quando passarem a lei e muitos o são simplesmente implementados.
Somos levados a pensar que a constituição defende os nossos direitos e ouvimos muitas vezes falar de inconstitucionalidades que são violaçãos ou conflitos com a constituição mas que com pequenas alterações de perspectiva acabam por se contornar a inconstitucionalidades e são aprovadas na Assembleia da República.
Isto acontece porque o que está escrito na nossa Constituição da República não são Leis mais sim, Estatutos e isso significa que o Governo não tem que se submeter a ela, tal como nós não temos.
Só a Lei governa, Estutos e Decretos-Lei são apenas ilusões de Lei.

Se uma Empresa despede todos os seus directores e contrata novos, o rumo da Empresa não muda, puderá tornar-se mais ou menos lucrativa e é assim que a Assembleia da República é gerida.
Eles, são os directores de uma empresa que é o nosso país, são eles que gerem os fundos, os que autorizam e desautorizam o Governo e onde o Presidente da Assembleia é o moderador e o Presidente da República, aquele que é eleito pelo povo, é e deve manter-se como um mero observador até que observe ilegalidades contra os interesses do povo.
É por os Deputados serem os administradores desta empresa que o país não muda, aliás, mudam as moscas mas o rumo mantém-se.

A Assembleia da República é uma Empresa, sabiam? Claro que não!
Poucas pessoas não ligadas á politica ou á Maçonaria o sabem...Tudo é uma Empresa nos dias que correm.
Provas? Preto no Branco....Arranja-se.
Agora que está muito em voga as agências de Rating, já ouviram falar na Dun & Bradstreet?
A Dun & Bradstreet é uma Empresa onde nos podemos informar se uma Empresa na qual queremos investir, é ou não rentável, se tem dívidas etc.
Eles trabalham com Empresas, corporações ( grupos de Empresas onde os países estão inseridos ) e trabalham com 160 milhões de corporações em todo o mundo.
Podem visitar o site deles que é ... Dun & Brastreet .
No site, no lado direito, encontram um motor de busca, selecionem Portugal e escrevam Assembleia da República , irão dar a 2 resultados, o da actual Assembleia da República e os Ex- Deputados que de certa forma e por motivos que ainda não consegui esclarecer, ainda estão mencionados como Empresa também.



Podem exprimentar e fazer as pesquisas com outros organismos Públicos...mas agarrem-se á cadeira ok.


No próximo capitulo, irei expor mais casos relacionados com Portugal e as instituições que estão a funcionar debaixo da ilusão que são Públicas mas que no fundo, estão estruturadas tal e qual como uma empresa, apesar de os nossos dirigentes continuarem a passar para o povo a ideia que são instituições Públicas.
... Públicas o tanas, para não dizer uma asneira!

Próximo Capitulo - O País visto como uma Empresa 2

Nuno







4 comentários:

Winston Smith disse...

«- Um Presidente da República - que é uma pessoa directamente eleita pelo povo

No caso das repúblicas, sendo que no caso do Brasil ou dos EUA, o presidente acaba por ser a cabeça do Poder Executivo, com capacidades legislativas. Já nas monarquias parlamentares, o monarca é o representante do povo e da nação e do estado que encabeça ou chefia, servindo de árbitro e moderador independente.


«- Um 1º Ministro - Que é uma pessoa eleita indirectamente pelo povo. Digo indirectamente pois é uma pessoa que faz campanha e é nessa pessoa que queremos votar mas não podemos, temos que votar num partido

Não podes porque o sistema de democracia parlamentar representativa assim o exige. Os partidos constituem-se, criam os seus programas e sufragam-nos nos actos eleitorais, sendo encabeçados pelos seus líderes, ficando o vencedor das eleições encarregue de formar governo, se o chefe de estado o incumbir dessa tarefa, no caso português.

Muitas pessoas esquecem-se de que quando colocam a cruzinha no boletim de voto, estão a votar num partido e a escolher ou a decidir pelo programa eleitoral apresentado pelo partido em quem vão votar, e julgam que estão a eleger simplesmente o Primeiro Ministro.

E caso aconteça algum impedimento ao candidato a PM do partido vencedor, o sistema permite que outro do mesmo partido ocupe o seu lugar. No caso do Pedro Santana Lopes, este foi burro/ingénuo em não ter demitido o governo assim que tomou posse e convocar novas eleições para obter nas urnas a devida legitimidade política. Tivesse-o feito e provavelmente o país não estaria tão mal como está agora nem tamanhos desmandos teriam sido feitos pelo PRP, perdão, pelo PS enquanto governo.


O presidente da AR é eleito pelo colégio dos deputados, não pelo povo, porque o sistema assim foi montado. E no caso português, os deputados são colocados em listas distritais e por cada distrito, são eleitos uns quantos. Não existe qualquer possibilidade de o eleitor exigir responsabilidades ao deputado do seu circulo eleitoral, pois eles são vários e "representam" programas eleitorais diferentes. Há uma ilusão de escolha, em cada acto eleitoral, mas apenas isso. Depois, acabou-se, a participação democrática dos cidadãos fica praticamente neutralizada ou reduzida apenas a petições ou a manifestações e cartas, muitas cartas, aos grupos parlamentares, aos chefes de gabinetes, etc...

O sistema foi montado assim pela Assembleia Constituinte, composta pelos deputados eleitos pelo povo.


Não existe portanto um sistema democrático em que o cidadão possa ser mais participativo e decisivo, pois tal é impossível de ser feito em larga escala, já que exige da parte de todos os cidadãos, conhecimento de todos os processos e procedimentos e pastas e dossiês e demais parafernália legislativa. Não admira que muitos deputados sejam advogados... :P


Relativamente ao facto de a Dun & Bradstreet considerar por exemplo a AR como uma empresa, tal deve-se apenas a uma questão de simplicidade na pesquisa ou arquivo da informação. Todas as entidades são empresas, ou sociedades, ou corporações, se preferires.

Mas como ressalvaste, sociedades são aparentemente diferentes de comunidades, pois as sociedades regem-se por regras e leis bem definidas, que têm de ser aceites por todos de forma explícita.


O sistema foi montado assim e é aceite por muita gente. Apenas uns poucos o questionam, enquanto que outros preferem acampamentos em prol de "democracias directas" numa qualquer praça perto de si, numa vã tentativa de revolucionar/acabar com o sistema.


As pessoas são incapazes de perceber a engrenagem do sistema e facilmente são confundidas com enganos de vária ordem, dividindo-se e hostilizando-se mutuamente sem serem capazes de compreender o real e/ou verdadeiro problema...

Streetwarrior disse...

Aonde é que é para assinar.

Deixa-me só resalvar o facto, que tal como disseste..
"Relativamente ao facto de a Dun & Bradstreet considerar por exemplo a AR como uma empresa, tal deve-se apenas a uma questão de simplicidade na pesquisa ou arquivo da informação. Todas as entidades são empresas, ou sociedades, ou corporações, se preferires."

Aqui importa saber, que tpo de contabilidade e excepções as mesmas têm.
Isso não consegui apurar.
Mas alguns dados terá que haver, onde as agencias de rating se suportam e elaboram os seus relatórios.
E não me venham com tretas de que são empresas publicas e como tal, não estarão cotadas em Bolsa ou não poder receber investimentos de fundos privados, porque as ultimas notações dadas pela Modys ( as outras duas ) mostram bem como elas classificam como investimento para os seus acionistas, os Caminhos de Ferro, Cidades, autarquias e outros bens que consideramos do estado.
Aliás, temos o exemplo da Seg Social que está investida em fundos de investimento.

É jogar com as nossas vidas a bem dizer á roleta Russa.
:(

Winston Smith disse...

Em relação aos outros dois artigos desta série, não percebi como chegaste à descoberta de haverem diplomatas como gerentes de certas entidades (aparentemente públicas) estrangeiras.

É que por exemplo, tens a City de Londres, que tem de ser constituída quase como uma empresa, pelo menos em certos aspectos, mas que não é uma empresa como aquelas que por exemplo, fabricam equipamentos na área da metalo-mecânica por exemplo. Quem diz a City de Londres, diz o Distrito da Colúmbia (Washington DC)ou o Vaticano. Alguém tem de dar as moradas para receberem as facturas das despesas que fazem... :P


Os países hoje em dia podem ser considerados empresas, pois competem com outros por investimento e financiamento externos. E cabe aos accionistas de cada nação (eleitores) escolher as melhores administrações possíveis (políticos).

Mas daí a haver uma bolsa de valores onde se vendem acções de países ou se fazem negócios com os mesmos ou com entidades como um AR ou um PS ou PSD ou CDS/PP, já é entrar um bocado no plano dos desenhos animados. :P A menos que tenhas usado "bolsa de valores" num sentido metafórico ou figurado. E aí, concordo contigo.


Por exemplo, as Câmaras Municipais, para contornarem a lei, criaram empresas municipais para colocarem administradores pagos a peso de ouro (tachos) e poderem endividar-se ainda mais. Esta dívida tem depois de ser paga com a emissão de dívida soberana. E não consta do Orçamento Geral do Estado.

Muitas empresas públicas vão pelo mesmo caminho. E as milhentas fundações e organismos do estado, só para dar tachos e empregos aos boys dos partidos...


Uma AR tem de ser uma "empresa" pois tem de pagar água, electricidade, gás, internet, entre outras coisas, para funcionar.

Agora, é óbvio que não é uma "empresa" como as outras, pois não tem como objectivo o lucro.

Porque é que a Dun & Bradstreet tem relatórios sobre entidades públicas ultrapassa-me, mas talvez se possa explicar pela forma deles de trabalhar, compilam os dados todos e mais alguns e colocam-nos à venda com as suas análises de risco, que dependem muito dos dados obtidos e da perspectiva com que são feitos. Depois, quem quiser que compre os produtos da D&B.


Todos os países têm activos e passivos, os activos podem ser por exemplo, boa capacidade agrícola, um parque industrial competitivo, um ambiente fiscal convidativo, uma população com uma educação e competências acima da média. Nos passivos, para além da dívida soberana, podemos ter investimentos em infra-estruturas ou despesas militares.

E são alvo de relatórios ou de avaliações pelas empresas de notação, como a Moody's.


Portugal por exemplo, é uma excelente empresa para se enriquecer com negócios pouco claros ou bastante nebulosos.

Basta recordar como Sócrates, António Mendonça, Paulo Campos e Jorge Coelho conseguiram dar em 2010, cerca de 1,42 mil milhões de euros de prejuízo em concessões de auto-estradas, num negócio denunciado esta semana por Luís Marques Mendes. ;)

Streetwarrior disse...

" É que por exemplo, tens a City de Londres, que tem de ser constituída quase como uma empresa, pelo menos em certos aspectos, mas que não é uma empresa..."

Pois, não é uma empresa, é uma corporação, tal como Portugal o é.
Uma Corporação é um conjunto de empresas.

Os países não são empresas, são corporações.

"Mas daí a haver uma bolsa de valores onde se vendem acções de países ou se fazem negócios com os mesmos ou com entidades como um AR ou um PS ou PSD ou CDS/PP, já é entrar um bocado no plano dos desenhos animados."

Recordas-te da Noticia, dos fundos de investimento na Segurança Social ?
Pois...a Segurança Social está constituída como uma empresa.

Ora ve aqui...
http://economiafinancas.com/2011/07/sao-os-gestores-de-fundos-de-investimento-de-accoes-capazes-de-antecipar-os-movimentos-do-mercado/
Explora essas noticias e verás que os fundos da Seg Social, estão cotados em Bolsa.

È assim, eu não disse que os Partidos o estavam, disse que não sabia em que nome poderiam estar a ser negociados.
Visto que para ter acesso, tenho que comprar um relatório.

"Porque é que a Dun & Bradstreet tem relatórios sobre entidades públicas ultrapassa-me..."
A ti e a mim...mas para eles elaborarem relatórios, a alguém devem interessar.

"Agora, é óbvio que não é uma "empresa" como as outras, pois não tem como objectivo o lucro"
Não, então qual é o interesse em ter o dinheiro no Fundo de INVESTIMENTO?
Não será lucrar com Juros?
..Também não afirmei que todas elas estavam cotadas em Bolsa, mas se a Seg Social estava, não me admiro que outras empresas ( Publicas )possam também lá ter o seu (nosso ) dinheiro.