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Liderados
pelos Estados Unidos da América, que ofereceram a independência à sua
colónia, as Filipinas, em 1946, começaram a Grã-Bretanha, a França e a
Bélgica a descartar-se das suas responsabilidades, com as suas colónias
espalhadas pelo mundo.
Nenhuma
destas potências assumiu um papel com estes povos da mesma forma com
que Portugal se identificou com as populações indígenas das diferentes
parcelas que integravam o Mundo Português.
Esta é a grande diferença, que ainda hoje não é compreendida por muita gente!
Diplomatas
houve que chegaram a apostar caixas de espumantes, na convicção de que
meio ano de caos interno nestes territórios chegaria para Portugal se
retirar destes!
Um
factor de relevo foi a descoberta de petróleo em Cabinda. Já não era
apenas a situação estratégica no Índico e Atlântico, com grande peso na
rota do petróleo vindo do Médio Oriente, que era colocada nos pratos da
balança dos interesses globalistas, mas agora também a hipótese de
comprar petróleo, a preços baixos, a organizações de “libertação”,
devidamente orquestradas, financiadas e endividadas.
Um
desses diplomatas orgulhou-se, mais tarde, de ter sido o autor da
“Libertação de África dos Portugueses”. O seu dossier chamou-se “THE
DEMOCRATIZATION OF AFRICA“ e causou milhões de mortos!
O
Portugal da segunda metade do século XX era grande, rico e acordava
cobiça. Não havia ódio colonial contra os portugueses nestes
territórios. Este chegou de fora, nos anos sessenta e setenta, por
organizações internacionalistas, algumas delas religiosas.
O
Mundo Português não se perdeu no campo da batalha militar! Estas
guerras deram-se com forças indígenas locais e forças da metrópole,
lutando lado a lado, integrados até uns nos outros, contra o inimigo
comum, que era nitidamente de fora ou a soldo de gente de fora.
O
Império Português desmoronou por excesso de dimensão, falta de
orientação e de oposição à coordenação internacional de forças ocultas.
Estas, desde há bastante tempo, colaboram na aniquilação das nações,
famílias e religiões. Assim, mais facilmente, podem instalar o seu
Governo Mundial. Pretendem uma drástica diminuição das populações, visto
não precisarem de tantos escravos. Para isso, manejam a alta finança a
seu bel-prazer, lançando guerras, fomes e epidemias.
A
ingenuidade geral da lusa gente, que não consegue acreditar que haja
tanto mal no mundo, e a total ausência do conhecimento sobre o que se
está a passar secretamente por detrás das cortinas da política
internacional oficial, fez de Portugal uma presa fácil.
As
pontas de flecha defensoras de interesses globalistas, desde há muito
entre nós instaladas, chegaram a oferecer a Pátria de Nuno Álvares
Pereira e Afonso de Albuquerque, como local ideal da instalação de
experiências piloto.
Internacionalmente,
precisava-se de um povo pequeno, de cariz europeu, para servir de
cobaia, para diferentes planos de actuação. Parecia ser mais fácil
observar numa nação de pequena dimensão, como a população responde
quando confrontada com determinadas situações.
Assim,
foi a Cidade de Lisboa, a primeira a ser sugerida para uma experiência
piloto, tipo-chip, para todos os serviços de transporte marítimos e
terrestres. Quando um jornalista descobriu esta “promessa” e a
mencionou, numa altura em que, oficialmente, nada se devia saber, sofreu
as mais graves consequências profissionais. De membro destacado da
redacção de um dos principais diários lisboetas, passou a moço arrumador
de arquivos, até a saúde se acabar.
Não é estranho que tenha sido nos Açores que se tenha iniciado a experiência piloto da introdução do Cartão Único?
Não
é menos interessante verificar-se que Portugal foi escolhido como a
primeira nação europeia para a introdução de um chip nas matrículas,
que, entretanto, já se transformou num complexo sistema de localização
permanente de viaturas?
Portugal também foi o primeiro a registar as suas galinhas, quando se lançou a histeria da suposta Pandemia da Gripe das Aves.
Agora
é novamente Portugal o primeiro país a “querer” introduzir uma multa
para quem transmitir a chamada gripe-suína. Estranhamente, não se trata
de uma indemnização da pessoa atingida, mas de um benefício estatal, por
aplicação de uma coima. Ou seja, uma pessoa dá uma bofetada a outra e
um terceiro beneficia disso.
Apenas
os Estados Unidos da América nos pretendem ultrapassar nesta “caminhada
de loucos”. Querem introduzir a vacinação compulsiva (com pleno
conhecimento de que a vacina é muito mais perigosa do que a doença), com
uma coima de mil dólares por dia, aplicável a quem não se deixar
vacinar!
Vive-se uma paranóia artificialmente criada para este efeito!
Será
que se repetirá o que aconteceu em Portugal, em 1919, quando milhões
correram às vacinas para se salvar da Gripe-Espanhola, acabando por
morrer da vacina?
A minha avó foi uma delas!
Morria
imensa gente e o meu avô tudo fez para conseguir a vacina. Finalmente
foi-lhe possível adquirir uma dose. Chegava apenas para uma pessoa. A
família sentou-se à volta da mesa da cozinha. Pai, mãe e as duas filhas,
a mais velha delas a minha mãe. Tiveram de decidir quem é que havia de
tomar a vacina! Decidiram que a pessoa que mais falta fazia na família
era a minha avó, porque as duas jovens precisavam muito dela. A minha
avó faleceu poucos dias depois em consequência da vacina. Isto passou-se
em Lisboa em 1919, e agora?
Já fomos enganados com o 25 de Abril!
Fomos
novamente enganados, com a suposta entrada na CEE! Nunca Portugal
“entrou” na CEE! A CEE é que entrou em Portugal e perdemos imenso do que
tínhamos (agricultura, pesca, vinho, siderurgia, etc.), para que firmas
estrangeiras ganhassem concursos na construção de estradas, que mais
serviram para a importação de produtos estrangeiros do que para a
exportação dos nossos.
Fomos
intrujados quando se transformou a CEE em CE e, mais tarde, em UE sem
nos terem perguntado ou explicado devidamente o que isso significava.
Fomos
roubados quando nos tiraram o Escudo, nossa moeda ancestral, cujo valor
ainda se baseava nas 866 toneladas de ouro de garantia, mantida para
este efeito pelo antigo regime, e nos deram uns papelinhos incobráveis
quando alguém lá fora assim o decidir!
Quando
nos passaram por cima, sem nos dar ouvidos, com a proposta de um
Tratado, vergonhosamente chamado de Lisboa, que mais não é do que a
perda da soberania nacional, fomos forçados à submissão voluntária a um
sistema de comissários, tipo soviético e a aceitar a reintrodução da
pena de morte!
Será
que agora nos vamos deixar vacinar contra uma epidemia oriunda de
laboratório militar (onde esteve guardada, como arma secreta, desde
1920)?
É
um facto científico que os efeitos secundários das vacinas propostas
são de tal maneira horrendos, que a simples proposta da utilização da
vacina devia ser incriminada!
Será
que a experiência piloto chamada Portugal, não anda um tanto à deriva,
ao ponto que se torna vital, para a sobrevivência da lusa gente, que
alguém acorde e ponha termo a isso?
O Santo Condestável ou Afonso de Albuquerque encontrariam solução!
Quero crer que os seus genes ainda se encontram bem patentes entre nós!
Espero
que a memória da morte da minha avó, por ter tomado uma vacina
assassina sem minimamente o suspeitar, ao menos sirva de exemplo, para
que a ingenuidade e paranóia geral não anule, de novo, parte deste povo.
Algures há um limite!
Tenho
cinco filhos portugueses e quatro netos e não quero que a nação perca
nenhum por imbecilidade e prepotência de pessoas inqualificáveis, que
causam a desgraça, pensando agir bem! Aproveitam-se da boa impressão
geral que o público ainda tem da profissão médica. Como ninguém os pára,
tornam-se, conscientes disso ou não, genocídas.
Não
tenho dúvidas em afirmar que, no século XX, morreram mais pessoas por
injecções desnecessárias, ou “remédios” assassinos, do que por balas e
bombas.
Pena é que este factor não seja tido em conta, por parecer absurdo!
Porém,
quando a vida, não apenas a de alguns, mas de famílias, povos, nações
inteiras até, está a ser posta em risco, é um dever cívico chamar à
atenção para um perigo iminente.
Bastou
Portugal ter sido cobaia para experiências globalistas de teorias,
supostamente liberais e democráticas, que destruíram mais do que
edificaram.
Não
se pode consentir agora que, por efeitos secundários de uma vacinação
insegura, se diminuam as capacidades mentais de boa parte da lusa gente,
em nova experiência piloto!
Este artigo é da autoria de ; Rainer Daehnhardt
P.S- Portanto,após a leitura deste artigo da autoria de Rainer Daenhardt, é facilmente compreensível a intenção de futuramente se criar uma sociedade super-vigiada onde o chip ( Tecnologia RFID ) será implantado em todos os artigos e a curto espaço em todos os indivíduos de forma a rastrear todos os seus movimentos, tal como os seus bens pessoais, alegadamente a troco de uma " Maior segurança " nesta interminável aldrabice da guerra ao terrorismo.
Atentem no entanto que a implementação deste Chip nos passes Sociais de Transporte, foi curiosamente 2 meses depois do 11 de Setembro, a 11 Novembro, data essa de viragem na forma como algumas medidas de segurança começaram a ser impostas baseadas no conceito de terrorismo para uma sociedade mais segura.
Actualmente, quase todos os nossos cartões, seja de saúde, sejam de postos de abastecimento seja de picagem de ponto no trabalho, estão munidos com esta tecnologia.